Antes de tudo, é bom esclarecer que o que vulgarmente se entende por "encosto" é a suposta presença de um espírito junto a um encarnado, ou seja, um morto que se liga a um vivo a fim de perturbá- lo.
Convém que tenhamos em mente, que o mundo espiritual não fica em região distante do mundo dos vivos mas ambos se interpenetram. Assim, os espíritos nos percebem bem como alguns encarnados os percebem através da faculdade mediúnica.
A reger esses dois mundos, há a lei de afinidade ou de sintonia. Dessa forma, é pelos pensamentos que atraímos os desencarnados e somos atraídos por eles.
Se for um familiar, um ente caro que está do lado de lá, e nós o chamamos constantemente pelo pensamento, ele sente as nossas vibrações. Se forem vibrações equilibradas de carinho, afeto, saudade, ele se sentirá bem.Todavia, se nos lembramos dele com revolta, mágoa, nós é que nos constituiremos em "encosto", isto é, não lhe damos sossego no além túmulo.
Se, por outra, o chamamos para que nos auxilie e ele não se acha em condições para tanto, sentirá nosso assédio mental e sofrerá com isso.
Considerando-se, ainda, que raras são as pessoas que têm um retorno tranqüilo à vida espiritual, por faltar-lhes conhecimento e, sobretudo preparo, estas são como náufragos do além, que precisam de socorro.
Isso ocorre por terem se ligado tão intensamente aos interesses materiais, que ao desencarnar não apresentam a mínima condição para reconhecer onde estão e o que lhes compete fazer, como atordoado sobrevivente de um naufrágio em ilha desconhecida. Espíritos assim podem permanecer no próprio lar, ao lado dos familiares. Ignorando sua nova condição, solicitam ajuda e se desesperam ao sentir que não são atendidos.
Se na casa há alguém com razoável sensibilidade psíquica, passa a colher algo das angústias e inquietações do desencarnado e, não raro, sensações relacionadas com os sintomas da doença que motivou seu falecimento.
Nesse, como nos demais casos, cabe-nos o dever de ajudar. Seja fazendo uma prece, rogando a Jesus que encaminhe esse espírito, seja vibrando com carinho em seu favor, ou simplesmente endereçando-lhe um bom pensamento.
O importante é que tenhamos sempre em mente, que os ditos "encostos" nada mais são do que os homens e mulheres que viveram no corpo físico e que agora habitam o mundo dos espíritos. Não há razão para temê-los, nem para expulsá-los com indiferença. São nossos irmãos, rogando auxílio e compreensão.
Você sabia que muitos espíritos ficam presos no lar algemados pelas vibrações desajustadas de familiares que não aceitam a separação?
Evitando o desespero e a inconformação estaremos ajudando os seres que amamos, na viagem de retorno à pátria espiritual.
E você sabia que a literatura espírita é rica em informações sobre a vida no além túmulo?
Se você quer saber mais a respeito desse tema, procure os livros espíritas que tratam do assunto.
Se for um familiar, um ente caro que está do lado de lá, e nós o chamamos constantemente pelo pensamento, ele sente as nossas vibrações. Se forem vibrações equilibradas de carinho, afeto, saudade, ele se sentirá bem.Todavia, se nos lembramos dele com revolta, mágoa, nós é que nos constituiremos em "encosto", isto é, não lhe damos sossego no além túmulo.
Se, por outra, o chamamos para que nos auxilie e ele não se acha em condições para tanto, sentirá nosso assédio mental e sofrerá com isso.
Considerando-se, ainda, que raras são as pessoas que têm um retorno tranqüilo à vida espiritual, por faltar-lhes conhecimento e, sobretudo preparo, estas são como náufragos do além, que precisam de socorro.
Isso ocorre por terem se ligado tão intensamente aos interesses materiais, que ao desencarnar não apresentam a mínima condição para reconhecer onde estão e o que lhes compete fazer, como atordoado sobrevivente de um naufrágio em ilha desconhecida. Espíritos assim podem permanecer no próprio lar, ao lado dos familiares. Ignorando sua nova condição, solicitam ajuda e se desesperam ao sentir que não são atendidos.
Se na casa há alguém com razoável sensibilidade psíquica, passa a colher algo das angústias e inquietações do desencarnado e, não raro, sensações relacionadas com os sintomas da doença que motivou seu falecimento.
Nesse, como nos demais casos, cabe-nos o dever de ajudar. Seja fazendo uma prece, rogando a Jesus que encaminhe esse espírito, seja vibrando com carinho em seu favor, ou simplesmente endereçando-lhe um bom pensamento.
O importante é que tenhamos sempre em mente, que os ditos "encostos" nada mais são do que os homens e mulheres que viveram no corpo físico e que agora habitam o mundo dos espíritos. Não há razão para temê-los, nem para expulsá-los com indiferença. São nossos irmãos, rogando auxílio e compreensão.
Você sabia que muitos espíritos ficam presos no lar algemados pelas vibrações desajustadas de familiares que não aceitam a separação?
Evitando o desespero e a inconformação estaremos ajudando os seres que amamos, na viagem de retorno à pátria espiritual.
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