A mediunidade é um instrumento de evolução que leva o Espírito a mudar sua forma de pensar e agir. O intercâmbio mediúnico realizado com perseverança pode transformar o cérebro num grande manancial de energias construtoras no bem.
A mediunidade, bem compreendida, promove o desejo de servir e esclarecer. É de fundamental importância que o médium exercite sua mediunidade como um instrumento da prática do amor cristão. O bom uso da mediunidade dá ao Espírito a verdadeira alegria.
Esse é o grande papel da caridade na vida do médium. Coloca-o frente a necessidade de seu próximo e lhe dá sugestões de recursos, através de seus canais mediúnicos. Auxiliar, aliviar, esclarecer e até mesmo curar o Espírito é uma tarefa que o médium pode realizar. A cura começa a acontecer quando o Ser tem propósito de mudanças e alimenta o campo mental de novas vibrações abalizadas no bem.
O médium deve sempre ir em busca dos que sofrem, dos que necessitam para desenvolver seus sentimentos.
A mediunidade com Jesus começa quando o médium se dispõe a realizar o trabalho ao qual está compromissado, preparando-se adequadamente.
A preparação do médium inclui a compreensão das leis e os mecanismos que regem o intercâmbio mediúnico.
É necessário que o médium se envolva com o trabalho, fazendo da mediunidade um fato importante de sua existência, utilizando-a com discernimento e amor.
A mediunidade é um compromisso programado em virtude da anterioridade do Espírito. Entre suas funções está a reorganização energética dos quadros retidos na memória, através da prática constante no bem. A mediunidade não acompanhada de estudo e caridade não se estabelece conforme o compromisso anteriormente programado. A sintonia é o canal de vibração mantido pelo pensamento junto a outros Espíritos. Pela sintonia o médium identifica as vibrações dos Espíritos que com ele convivem.
A sintonia pede exercício constante e uma prática coerente, estabelecendo o verdadeiro vínculo com outros pensamentos.
O amor, a renúncia, o trabalho, auxiliam o Espírito a encontrar o seu equilíbrio mental.
Ninguém expande a mediunidade sem o esforço de domar suas más tendências.
A mediunidade, bem compreendida, promove o desejo de servir e esclarecer. É de fundamental importância que o médium exercite sua mediunidade como um instrumento da prática do amor cristão. O bom uso da mediunidade dá ao Espírito a verdadeira alegria.
Esse é o grande papel da caridade na vida do médium. Coloca-o frente a necessidade de seu próximo e lhe dá sugestões de recursos, através de seus canais mediúnicos. Auxiliar, aliviar, esclarecer e até mesmo curar o Espírito é uma tarefa que o médium pode realizar. A cura começa a acontecer quando o Ser tem propósito de mudanças e alimenta o campo mental de novas vibrações abalizadas no bem.
O médium deve sempre ir em busca dos que sofrem, dos que necessitam para desenvolver seus sentimentos.
A mediunidade com Jesus começa quando o médium se dispõe a realizar o trabalho ao qual está compromissado, preparando-se adequadamente.
A preparação do médium inclui a compreensão das leis e os mecanismos que regem o intercâmbio mediúnico.
É necessário que o médium se envolva com o trabalho, fazendo da mediunidade um fato importante de sua existência, utilizando-a com discernimento e amor.
A mediunidade é um compromisso programado em virtude da anterioridade do Espírito. Entre suas funções está a reorganização energética dos quadros retidos na memória, através da prática constante no bem. A mediunidade não acompanhada de estudo e caridade não se estabelece conforme o compromisso anteriormente programado. A sintonia é o canal de vibração mantido pelo pensamento junto a outros Espíritos. Pela sintonia o médium identifica as vibrações dos Espíritos que com ele convivem.
A sintonia pede exercício constante e uma prática coerente, estabelecendo o verdadeiro vínculo com outros pensamentos.
O amor, a renúncia, o trabalho, auxiliam o Espírito a encontrar o seu equilíbrio mental.
Ninguém expande a mediunidade sem o esforço de domar suas más tendências.
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